quarta-feira, 28 de outubro de 2015

"Uma Questão Perfumada" e algo mais

Olá a Todos!
Tudo bem?
Antes de mais, não posso deixar de fazer referência e felicitar o atleta paralímpico português que ganhou a medalha de ouro na modalidade de Atletismo - fiquei agradavelmente surpreendida com a relevância que os Meios de Comunicação Social deram a notícia. Muitos Parabéns Luís!
Há uns dias tive a oportunidade de ler no Jornal I, um artigo de opinião do Pediatra Mário Cordeiro, sobre a forma como a sociedade vê as Pessoas com problemas físicos ou mentais. A forma que o Dr. Mário Cordeiro encontrou para fundamentar a sua opinião foi, no mínimo curiosa e cómica. Infelizmente, não podia  ser um espelho mais fiel da realidade...
Aqui fica o link do artigo: http://ionline.pt/artigo/408409/uma-questao-perfumada-?seccao=Opiniao_i
Concordo inteiramente com a opinião do Dr. Mário.
**Partindo do princípio que o link já foi visitado**
Porque é que a mãe da Francisca partiu do princípio que, pela Vera ter paralisia cerebral não valia a pena a mãe pôr-lhe perfume? Isto é prova de que está intrínseca nas pessoas uma concepção complemente errada e muito redutora do que é ter problemas do foro físico ou mental. ATENÇÃO: seja qual for a patologia de que somos portadores, não nos tira o estatuto de Pessoas, com sonhos, vontades, brio!...


Somos Pessoas acima de tudo!


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Votar! Todos os cidadaos maiores de 18 anos têm esse direito



Boa noite!
Tudo bem?
O assunto que tem estado na ordem do dia nas últimas semanas são as eleições legislativas. Segundo a nossa legislação, o direito de  voto abrange todos os cidadãos maiores de 18 anos.  Pois bem, embora ainda não tenha atingido a maior idade e, portanto, não votei…
Foi impossível ficar indiferente às inúmeras partilhas que me saltaram aos olhos nas redes sociais (até porque para o ano chega a minha vez): relatos de pessoas com mobilidade reduzida que se viram impedidas de exercer plenamente o seu direito  de voto devido a falta de acessibilidades, ou seja dependeram de terceiros para o fazer. Embora não possa dizer que estou surpreendida, continuo a achar inconcebível que situações destas ocorram e continuarei a lutar pela integração plena das pessoas com dificuldade.

Obrigada