sábado, 27 de junho de 2015

Semente

Bom Dia!
Tento retomar o ritmo agora que estou de férias
Mais uma vez, o ponto de partida para esta partilha é um texto que alguém partilhou na minha página de facebook:
Sementes de quê? Por  vezes me pergunto quero semear, mas o quê?
É que a correria da vida nem deixa tempo com qualidade para escolher as sementes!
Olho ao meu redor e por vezes vejo "grandes" sacos de sementes, mas sinto pouca força para os abrir e retirar alguns grãozitos para pôr a germinar!
Mas a vida não pode nem deve ser assim, cada qual tem de encontrar o terreno próprio para fazer a sua sementeira! Não é necessário grande quantidade o que é preciso é que tenha qualidade. A vida também me foi ensinando a fazer escolhas e seleccionar o que contribui mais para o equilíbrio pessoal, mental, social, familiar, grupal etc... Tudo aquilo que contribui para a harmonia e a paz interior e exterior. Essas são as sementes que busco e procuro semear! Tudo de bom para quem assim semeia certamente os fruto vão chegar! Nós semeamos e Alguém cuida com carinho o Seu crescimento mesmo enquanto dormimos

Subscrevo na sua totalidade este texto. 
Mas hoje agradeço-Lhe porque me concederá, através do Sacramento do Crisma, os Dons do Espírito Santo que me darão a capacidade de escolher melhor as sementes e o terreno em que as semeio.

Pelos Dons do Espírito Santo que seja testemunha do Evangelho da Alegria! 



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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Dança inclusiva

Olá!
Tudo bem?
Desculpem por, nos últimos dias não ter escrito...
Partilharam na minha página de Facebook o seguinte vídeo:
https://www.facebook.com/suzannedellalcentre/videos/10152762369999829/?__mref=message_bubble

Acho lindo! A dança pode e deve ser inclusiva. Penso que este vídeo é de uma competição em França.
Espero que este vídeo seja inspirador para alguém: não só para artistas, coreógrafos ou bailarinos no sentido da promoção da dança inclusiva (sendo que em Portugal já existem alguns projetos de dança inclusiva e eu já tive o prazer de integrar alguns deles); mas também no sentido de mostrar às pessoas com mobilidade reduzida que, com adaptações às circunstancias, é possível fazer coisas idênticas às pessoas que caminham.
Precisar de uma cadeira de rodas para se movimentar não significa não fazer as coisas que se goste, respeitando, evidentemente, os nossos limites.

Bom fim de semana